segunda-feira, 19 de julho de 2010

Jornada Pedagógica 2010

Iniciam hoje as Jornadas Pedagógicas das escolas estaduais. Cada educandário organizou o seu ciclo de palestras e oficinas nas próprias escolas ou na CRE. Professores e servidores participam das atividades. O  NTE estará participando das Jornadas Pedagógicas das escolas EEEF João Goulart, dia 19/7 e da EEEM Timbaúva, dia 21/7 com o tema "O uso do laboratório de Informática Escolar", dando sugestões de uso do laboratório e de atividades a serem desenvolvidas usando as tecnologias.
Dia 23/07 o NTE estará fazendo parte da Jornada Pedagógica da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, com o tema "O coordenador do Laboratório de Informática".

sexta-feira, 30 de abril de 2010

2º Encontro presencial Curso TIC

O 2º encontro presencial do curso TIC - Turma 01/2010 aconteceu na EEEB Arneldo Matter, dia 28 de abril, às 14h, quando a formadora e as cursistas foram muito bem recepcionadas pelo diretor da escola, professor Joicimar Ferreira e pela professora Maria Catarina Chagas de Freitas, supervisora e também cursista.

No encontro houve apresentação do 1º trabalho em grupo do curso. As cursistas Luciane Bidinoto, Elizabeth Kemer, Elaine Dalla Porta, Liamara Frigo e Joyce Barreto explanaram sobre os assuntos "A sociedade da aprendizagem e o desafio em converter informação em conhecimento" e "Tecnologias trazem o mundo para a escola". O grupo usou recursos multimídia e soube explorar bem o assunto, levando toda a turma a debater sobre tal. Parabéns!

O terceiro encontro presencial está previsto para o dia 20/05, no CESB, quando teremos apresentação de mais trabalhos em grupo. Enquanto isso, há muita atividade para ser realizada a distância. Haja fôlego!!!

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Curso TIC 100h

Teve início na última quarta-feira, 07 de abril, a 1ª turma/2010 do Curso Tecnologias em educação: ensinando e aprendendo com as TIC. O evento foi realizado no NTE. Participaram 17 professoras e gestoras das escolas Arneldo Matter, CESB, Olavo Bilac e João Goulart.
O curso terá duração de 6 meses, com previsão de encerramento em setembro/10. Cada escola participante sediará dois encontros, totalizando 9 encontros presenciais e muitas atividades a distância, já que o curso tem carga-horária de 100h. Todo material do curso, bem como atividades e interações acontecem no ambiente Teleduc. http://www.teleduc.procergs.com.br/

Vencedores da Olimpíada Brasileira de Matemática mostram casos de superação que valorizam os estudos

Na solenidade de entrega de medalhas de ouro, prata e bronze aos 3 mil vencedores da 5ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep), o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, destacou histórias de superação de quatros alunos. A premiação aconteceu nesta semana, na Escola Naval do Rio de Janeiro. Participaram da entrega das medalhas os Ministros da Educação, Fernando Haddad, e da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende.
Ricardo Oliveira da Silva, de Várzea Alegre (CE), contou o presidente, sofre de atrofia do tecido muscular e é um vencedor. Em 2006, ele era levado à escola em um carrinho de mão, porque a família não tinha condições de comprar uma cadeira de rodas. Isso não o impediu de se destacar na Obmep. Venceu quatro vezes. Seu empenho e desempenho renderam um contrato de trabalho do governo do Ceará. Sua atividade é contar sua experiência nas escolas. Com o dinheiro que ganhou, explicou o presidente, Ricardo comprou uma casa para a família.
De Natal vem o exemplo de Josecleitom Ramalho. Na trajetória da Obmep, ele ganhou uma medalha de prata, três de bronze e uma menção honrosa. Josecleitom tem doença degenerativa na córnea do olho direito, já perdeu 80% da visão desse olho e aguarda um transplante. Sua maior vitória, segundo o presidente da República, foi passar em primeiro lugar no vestibular do curso de medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), em 2009. A concorrência, disse Lula, foi de 27 candidatos por vaga.

Fonte: Boletim do MEC

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

SAIBA O QUE LEVAR EM CONSIDERAÇÃO NA HORA DE COMPRAR O COMPUTADOR

Qual o computador ideal? Se a resposta não começar por “depende para quê”, a chance de errar é grande. Assim como os usuários, as máquinas têm perfis diferentes. E para quem vai comprar o primeiro micro, ou pretende trocar o velho PC de alguns anos, ter consciência de para qual finalidade vai usar o equipamento é o primeiro passo.
– É fundamental saber o que se pretende fazer com a máquina, qual a utilidade dela – explica o professor de pós-graduação e governança do Senac Informática de Porto Alegre Ery Jardim.
Quem usa o PC apenas para acessar e-mails e digitar textos, por exemplo, não precisa de um hardware muito avançado. Em outras palavras, as configurações de disco rígido, memória, processador e placa de vídeo não precisam ser tão altas.
Mas se você gosta de games sofisticados, deve investir mais. Foi o que fez analista de sistemas Rafael Fanti, 30 anos, de Porto Alegre, que desembolsou R$ 3,5 mil no computador. Desde a compra, há três anos, Fanti já mexeu na máquina.
– Fiz um upgrade, ao poucos, porque o computador já estava defasado para games. Primeiro, substitui a placa de vídeo e a fonte. No ano passado, troquei processador, placa-mãe e memórias. O HD, mudei para um maior no início deste ano – revela Fanti.
Outros usuários podem levar mais tempo para sentir necessidade de atualizar sua máquina. Por exemplo, alguém que comprou um micro com configuração simples, apenas para ler e-mails e escrever textos, e mantém esse perfil de uso, poderá permanecer com o mesmo computador por anos.
– Se os hábitos não mudam frequentemente, o computador dura muito tempo – avalia Jardim.
Mesmo assim, há uma configuração mínima que varia de tempos em tempos. Segundo o professor da Faculdade de Informática da Pontifícia Universidade Católica (PUCRS) Júlio Machado, computadores com menos de 2 GB de memória RAM não valem mais a pena ser comprados.
SAIBA O QUE LEVAR EM CONSIDERAÇÃO NA HORA DE COMPRAR O COMPUTADOR


 
Básico

Veja configurações sugeridas para três tipos de consumidores, de acordo com as atividades que mais realizam no computador:

Para que usa: e-mail, redes sociais, messengers e redação de textos

• Processador: 1 GHz

• Disco rígido (HD):160 GB

• Memória RAM: 2 GB

• Placa de vídeo: até 8 MB (onboard)

• Tempo estimado para troca: um a dois anos

• Custo: cerca de R$ 700*

Intermediário

Para que usa: acesso a redes sociais, vídeos online, downloads, planilhas, textos e apresentações

• Processador: 1,5 GHz a 2,0 GHz (dual core)

• Disco rígido (HD): 250 GB a 320 GB

• Memória RAM: 3 GB a 4 GB

• Placa de vídeo: 128 MB a 256 MB (offboard)

• Tempo estimado para troca: dois a três anos

• Custo: cerca de R$ 900*

Avançado

Para que usa: games, vídeos e downloads

• Processador: 2,6 GHz (Quad Core)

• Disco rígido (HD): 500 GB

• Memória RAM: 4 GB

• Placa de vídeo: 512 MB (offboard)

• Tempo estimado para troca: até quatro anos

• Custo: entre R$ 1,4 mil e R$ 2,1 mil*

* Os preços são uma média do custo dos gabinetes de computadores. Não estão incluídos sistema operacional, monitores e outros acessórios.

Fontes: Ery Jardim, professor de pós-graduação e governança de Informática do Senac/RS, e Júlio Machado, professor da Faculdade de Informática da Pontifícia Universidade Católica (PUCRS). As médias de preços foram fornecidas pelas lojas Compujob e Philden, em Porto Alegre.

Extraído do Jornal ZH - 24/02/10 - Caderno Digital

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Reportagem da ZH - 22/02/2010 - O X da Educação

Alunos digitais, escolas analógicas


A maior parte das escolas privadas do Rio Grande do Sul dá a largada hoje para mais um ano letivo. O Sindicato das Escolas Particulares do Estado (Sinepe) calcula que mais de 400 mil estudantes retornem às salas de aula. Neste início de ano, especialistas em educação fazem um alerta: a escola precisa mudar para acompanhar o ritmo da chamada geração Y.
Confira como professores, pais e alunos podem encarar juntos este desafio.
Se um estudante do século 19 voltasse às aulas hoje, como boa parte dos alunos gaúchos, provavelmente se espantaria com o comportamento dos colegas e com a parafernália eletrônica que carregam nas mochilas, mas reconheceria de longe a sala de aula: o quadro negro, as fileiras de classes e a figura do professor à frente da turma lhe pareceriam muito familiares. Enquanto a geração do século 21 nasce plugada e desafia os modelos tradicionais de educação com inéditas formas de pensar e de aprender, a escola que se propõe a ensiná-los pouco se modernizou nesses dois séculos.
Diante do choque inevitável entre alunos digitais e um modelo de ensino analógico, especialistas alertam para um momento de ruptura: se quiserem continuar cumprindo seu papel, as instituições de ensino precisam se reformular. E para isso não adianta apenas investir em laboratórios de informática. É necessário repensar desde a maneira de se relacionar com os alunos até a geografia da sala de aula. Em vez de taxar os alunos de inquietos ou desinteressados, é preciso investigar o porquê dessa aparente apatia.
– Isso que a gente chama de indisciplina, desinteresse, apatia deve ser um motivo para mexer na qualidade da aula. Essa geração fuça, mexe, pluga, implode a escola que tem o modelo de aula dos séculos 18, 19 – adverte o professor e pesquisador Adriano Nogueira, que trabalhou com Paulo Freire e assina com ele diversos livros sobre educação, entre eles Que Fazer? – Teoria e Prática em Educação Popular.
Chamados de geração Y por sociólogos, os nascidos depois de 1980 são identificados por uma inquietação permanente, alimentada pela crescente velocidade das redes a que estão conectados. As mudanças são tão aceleradas que já há quem identifique uma geração Z. Segundo o pedagogo e conferencista Hamílton Werneck, autor de livros como Se Você Finge que Ensina, Eu Finjo que Aprendo, ela seria formada pelos nascidos depois de 1994.
– A Z é uma espécie de geração Y mais turbinada, está muito mais conectada no cyberespaço, e a escola está ficando para trás. O problema é que esses alunos também sofrem os efeitos da dispersão. Eles começam pesquisando sobre o Delta do Rio Parnaíba na internet, entram num link sobre o delta do Nilo, daqui a pouco já estão lendo sobre a última pesquisa do DNA de Tucancamon e não fizeram a pesquisa original. A escola tem um papel importante nessa mediação, ajudando a discernir informação – diz Werneck.
Para Paulo Al-Assal, diretor-geral da Voltage, agência de pesquisa especializada em tendências, com sede em São Paulo, um dos problemas da escola atual é que ela mata a criatividade, ao padronizar alunos em seu modelo fabril. E a criatividade é justamente a principal exigência do futuro.
– Minha filha de oito anos assiste Discovery, Geographic Channel, acessa multiplataformas. Aí vem a professora no primeiro dia de aula e diz: “a pata nada”. Em seu formato atual, a escola mata a criatividade – critica Al-Assal.

leticia.duarte@zerohora.com.br
LETÍCIA DUARTE          

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

ARTIGO SOBRE O PROINFO

O Secretário de Educação a Distância do Ministério da Educação, Carlos Eduardo Bielschowsky publicou o artigo TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO DAS ESCOLAS PÚBLICAS BRASILEIRAS: O PROGRAMA PROINFO INTEGRADO. O texto é muito interressante e está disponível pra a leitura de todos.

http://www.pucsp.br/ecurriculum/artigos_v_5_n_1_dez_2009/artigo16.pdf

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Máquina de Quadrinhos: Turma da Mônica

A Máquina de Quadrinhos é mais uma criação da Maurício de Souza Produções e permite a criação histórias em quadrinhos com os principais personagens da querida Turma da Mônica.

O primeiro passo é registrar-se no site. Depois o usuário de forma intuitiva utilizando o mouse pode construir suas histórinhas usando os cenário, os personagens, objetos e balões, etc.

Depois basta publicar. O site permite que os usuários votem nas histórias dos demais autores, e ainda as mais votadas poderão até ser publicadas nas revistas da Turminha.

Crie a sua história também.

Dica encontrada em: http://rafaelnink.com/

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010